Solta-te força que estás vedada
Quebra as correntes que te prendem ao nada
Explode e devora essa vontade que não a tua
Delicia-te, sobeja a verdade nua
Deixa-te jorrar para além do fim
Além da morte da esperança
Vinca os teus passos em mim
Marcha em frente porque assim não cansa
Agora que o teu domínio que é o topo
Vai! É o principio da escalada
Eleva-te acima do imaginário
Onde sem fim és desejada
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
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